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PILAR LEGALIDADE – CASO: BOATE KISS

  • Eduardo L. Lozano Campos
  • 19 de mai. de 2017
  • 1 min de leitura

Dois posts atrás, eu escrevi a respeito dos principais pilares da gestão de crises.

Após analise referente ao caso do acidente ocorrido na Boate Kiss em 27/01/2013, o pilar correspondente a Legalidade ficou destacado em uma série de pontos críticos.

Inicialmente é importante mencionar que o pilar Legalidade é altamente influenciador no coeficiente (C), responsável pela confiabilidade no sistema de gestão de crises, em nova oportunidade, apresentarei detalhes a respeito do (C).

O portal G1 em 27/01/2015, publicou 24 erros que contribuíram para a tragédia na boate, sendo que pelo menos 8, conforme abaixo, estão diretamente ligados a Legalidade.

- Falha em extintor de incêndio

- A boate estava superlotada

- Havia apenas uma porta de saída

- Falta de outros itens de segurança

- Obras sem autorização ou responsável técnico

- Fiscalização permitiu funcionamento irregular

- Falhas na concessão dos alvarás

- Alvará contra incêndio emitido por software

É evidente que uma organização que não esteja comprometida com a qualidade ou estado do que é legal, ou seja, em desacordo com normas de segurança e instruções impostas através da legislação, estará potencialmente sujeita a enfrentar crises severas nos resultados e em sua imagem.

Além de assumir riscos nas operações, expondo funcionários e clientes a condições inadequadas, a organização fatalmente terá todo o seu plano de crises comprometido, tal fato emitirá alertas vermelhos de não conformidades, afetando as interligações com os demais pilares e, consequentemente não permitindo a aprovação final do plano.


 
 
 

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© 2016 por Eduardo Luiz Lozano de Campos

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